segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lições de Santa Maria

Por: Paulo Pimenta Machado


Definitivamente não consegui “dormir” ontem à noite. A tragédia em Santa Maria no Rio Grande Sul ecoava em minha cabeça de uma forma tão impactante que meus sonhos – ou pesadelos – só giravam em torno daquele acontecido. No dia seguinte, depois de um momento de muita reflexão, fiquei me perguntando o quanto vale uma vida? E até que ponto nós, humanos, levamos isso em consideração. No mundo todo, tragédias ocorrem todos os dias, porém, 99% são escondidas ou ignoradas pela grande massa. Infelizmente, o que aconteceu em Santa Maria é algo que poderia ter sido evitado, se não fosse os caprichos de nós, seres humanos.

Em meio de toda a reflexão, me lembrei de Lance Armstrong. O Homem que teve uma “pseudocarreira” vitoriosa. Por que isso? Muitas pessoas não sabem, mas Lance Armstrong é um ciclista que venceu por sete vezes o Tour mais importante da história do Ciclismo, o Tour da França. Contudo, recentemente ele afirmou a todos no programa americano da Oprah, que em todos os seus títulos da carreira, ele havia se dopado. Lance perdeu todos os títulos e todo o seu prestígio. A pergunta que não quer calar é: “Esporte é vida?” Muitos especialistas dizem que sim, pois com o artifício do esporte podemos sempre estar de bem com a nossa saúde. No caso de Lance, apesar de perder todo seu prestígio e todos os seus prêmios no esporte, na vida vai ser lembrado como o Esportista com a maior influência em combate contra o Câncer do mundo, pela criação da Fundação Lance Armstrong, que já salvou milhares de vidas – grande parte crianças.

A vida está em primeiro lugar de tudo. Voltando a Santa Maria, a suspensão do Campeonato Gaúcho foi de extrema importância para a memória de centenas de gremistas e colorados, dezenas de torcedores do Pelotas, Passo Fundo, Juventude, Caxias, entre tantas outras equipes. As famílias dos gaúchos choravam com aquela tragédia. Um pouco mais perto, famílias de São Paulo choravam de alegria por causa de alguns clubes, e outras de tristeza, devido ao grande número de dependentes químicos no estado. No Norte, famílias choraram de alegria no tradicional clássico de Remo x Paysandu, mas também, há algumas que choram todos os dias pela grande devastação. No Nordeste, a Copa do Nordeste é um motivo de orgulho, mas a seca no sertão nordestino precisa de solidariedade e acima de tudo muita água.

Saindo um pouco do nosso país vamos entrar em outros continentes. Na África, a Taça das Nações Africanas é um marco importantíssimo na história do continente, enquanto a miséria é sempre ocultada e a morte de milhões de pessoas é despercebida. Na Espanha, famílias choram durante anos com a perda de familiares em touradas, enquanto se alegram por poder ver de perto Cristiano Ronaldo e Lionel Messi quebrando recordes sem parar e se tornando cada vez um dos melhores da história. Na Escócia, muitos casos sangrentos entre Rangers e Celtic – o clássico da RELIGIÃO – foram maquiados durante muitos anos, enquanto no Chipre o Futebol é uma novidade feliz em todas as casas.

Meus pêsames a todas as famílias afetadas com a tragédia de Santa Maria, Itapicuru, São Paulo, Currais Novos, Belém, Porto Elizabeth, Glasgow, Barcelona e de tantos milhares que acontecem todos os dias no nosso planeta.

Vivo Futebol, respiro o Esporte, mas a vida está em primeiro lugar. A solidariedade do ser humano tem que ser igualitária, fiquei triste ao ver o #ChupaNordeste em primeiro lugar no twitter, mas meus olhos se encheram de lágrima de felicidade ao ver nos trending topics, nós nordestinos colocando em primeiro lugar #ForçaSantaMaria. Porém, o show não pode parar: E assim termina os jogos de ida da Copa do Nordeste, na próxima quarta-feira serão realizados os jogos da 4ª rodada da competição, além dos estaduais por todo Brasil.


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Obrigado.


sábado, 19 de janeiro de 2013

Melancólico, mas não é o fim do mundo!


Por: Paulo Pimenta Machado

Algumas pessoas me faziam a seguinte pergunta: “Paulo, só estou vendo os jogos da seleção pelo teu blog, tá mal mesmo né?” Agora sim eu posso responder, está. Infelizmente o Futebol é resultado, mas para a nossa seleção, nem o infelizmente basta. Jogamos muito mal, uma seleção com um nível técnico tão qualificado não merecia passar por um vexame assim.

Essa foi à primeira vez, desde 1971 que o Brasil passa por esse revés. Ser eliminada na primeira fase de um Sul-Americano, onde se classificam metade do grupo é decepcionante. Não achei os números, mas acho que nunca na história do torneio, Brasil e Argentina deixaram de ir para o Mundial no mesmo ano.

Falando um pouco do elenco, víamos uma seleção sem proposta de jogo. Com um grupo jovem e MUITO BOM, o treinador é que deveria chamar a responsabilidade para si. Nos comentários de cada crônica, eu colocava as decepções e destaques da partida, contudo, a grande decepção da seleção brasileira se chama Emerson Ávila. Porém, dá para tirar alguns destaques individuais. Começando da defesa, Luan e Dória são dois zagueiros com bastante potencial, o volante Misael tem uma qualidade defensiva e ofensiva impressionante e o meia Rafael Alcântara não vai demorar pra estar na Seleção principal. Igor Julião, Adryan, Bruno Mendes, jogadores que se bem trabalhados, serão grandes destaques do nosso país no mundo futebolístico. Embora, não entendi a ausência de alguns jogadores nos jogos, o caso mais alarmante foi do volante Jadson do Botafogo. Como é que alguém, que joga em um meio-campo com Renato, Seedorf, Andrezinho e Fellype Gabriel pode ser considerado banco de uma seleção sub-20, sendo reserva de dois jogadores que tem pouca ou nenhuma experiência profissional? Coisas de Emerson Ávila.
Então vocês devem estar me perguntando, e o Jogo?

Que jogo? O que o Peru foi totalmente superior? Dois a zero, parabéns, que não façam feio e Boa Sorte. Em 2015 revidamos.


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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Na raça, Brasil segue vivo no Sul-Americano.


Por: Paulo Pimenta Machado

Às vezes penso se foi certo eu fazer essas matérias especiais. Analisar jogos é muito difícil, pior ainda é não ter a certeza de acompanhar todos. Não dá para analisar durante os melhores momentos o que acontece durante 90 minutos. Ontem, não assisti ao jogo ao vivo, diferente dos dois primeiros jogos, não por que não quis, mas sim por que não tive condições necessárias para tal ação. Sobretudo, a nossa tecnologia é fantástica, e graças a isso consegui assistir o jogo gravado.

O JOGO

Não foi dessa vez. O Brasil não fez uma boa atuação na competição. O treinador  Emerson Ávila começou no 4-4-2, com um quarteto formado por Felipe Anderson, Rafael Alcântara, Ademilson e Bruno Mendes. A partida começou um pouco avassaladora para o lado azul-amarelo. Com todas as oportunidades cercadas no centroavante Bruno Mendes do Botafogo. Mas foi só isso, diante de um jogo apático, contra uma fraca seleção venezuelana o Brasil de Felipe Anderson converteu um pênalti sofrido por Dória no final do primeiro tempo.

O segundo tempo não foi diferente. Com um Brasil e uma Venezuela cautelosos, a produção da partida foi bastante precária, tendo apenas um lance de perigo, com o gol impedido do zagueiro Dória.

Considerações Finais:


Melhor em campo para a Venezuela: Martinez
Foi o mais perigoso. Seus chutes de fora de área e sua antecipação quase coloca o Brasil em maus lençóis.

Mehor em campo para o Brasil: Rafael Alcântara
Craque. De novo ele, leva a seleção nas costas. Todos os lances de perigo foram realizados por ele. Repito, jamais pode ser reserva nessa seleção.

Decepção do Venezuela: Sifontes
Desastroso. Mal na marcação, mal nos botes. Levou cartão amarelo, e pra piorar fez o pênalti do único gol do jogo. Preciso falar mais algo?

Decepção do Brasil: Ademilson

Não foi o pior da partida, mas pelo conjunto da obra precisa melhorar. Isso é fato. Não fez nenhum gol na competição e como centroavante, precisa fazer. Na partida, atuação discreta, totalmente diferente do seu companheiro de ataque Bruno Mendes.

                                           Melhores Momentos de Brasil 1 x 0 Venezuela


Resultados da 4ª rodada:

Paraguai 2 x 3 Chile
Colômbia 6 x 0 Bolívia
Brasil 1 x 0 Venezuela
Peru 1 x 2 Equador


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domingo, 13 de janeiro de 2013

Derrota que motiva a simplicidade!


Por: Paulo Pimenta Machado



Não vou fazer uma crônica da partida do Brasil. Pois não houve partida. Crônica é uma narração que segue uma ordem temporal e a partida que vi no dia 12 de janeiro de 2013, foi sem lógica e algum sentido. Vistos por nós, claro. Para os uruguaios teve enredo, antagonista, protagonista e até um clímax positivo e negativo em uma única história.
Mas como bom pseudojornalista, não vou decepcionar meus leitores.


O JOGO
A Celeste entrou, e entrou pra vencer. Depois de empatar injustamente com o Peru, o craque Aguirre e seus comparsas entraram, contudo para cima de um Brasil modificado. O Brasil entrou com jogadores diferentes da primeira partida, saíram Marcos Junio e Felipe Anderson para dar espaço a Lucas Cândido e Fred – não sei o que o Ávila tem contra o Jadson do Botafogo. O jogou começou favorável para o Uruguai, que começou na frente com o garoto Laxalt. E foi só isso, houve alguns lances em ambos os lados, mas nenhum com tanto perigo, porém, o jogo estava mais favorável para o Uruguai. Começo de segundo tempo o Ávila muda, ele tira o jovem Adryan – bastante apagado na competição – e o lateral-direito Wallace e coloca o Marcos Junio e Igor Julião respectivamente. Porém, no início do 1º tempo, Mansur faz pênalti, e na cobrança Rolan converte, 2 x 0. Em seguida, acontece o momento mais esperado da noite, o jovem Rafael Alcântara entra no lugar do Misael, e não fez feio. Com Rafinha, a seleção canarinho mudou de postura e dominou o restante da partida. Na sorte fez dois gols, um com o Fred após falha do goleiro, e o outro de Marcos Junio, aproveitando a falha da defesa. Mas no final da partida um lance para ser lembrado por muito tempo. Mansurr chuta, a bola bate na trave volta para Marcos Junio sozinho perder o gol. Aos 45 minutos houve o choque de realidade. Depois de ser lançado por Laxalt, Lopez coloca nas pernas de Gustavo. Ter saído como derrotado pode animar a nossa seleção, talvez se a bola do Marcos Junio tivesse entrado, a postura da equipe seria a mesma no restante da competição.

Considerações Finais:


Melhor em campo para o Uruguai: Laxalt
Acabou com a seleção brasileira. Fez o primeiro gol e deu passe para o terceiro. Bom jogador, e pode ser um fator fundamental, caso o Uruguai queria o título. Menção honrosa para o Aguirre, que organizou a Celeste de uma forma impressionante.

Mehor em campo para o Brasil: Rafael Alcântara
Entrou sobpressão, e organizou a seleção. Um jogador com a maturidade do Rafinha, jamais pode ficar no banco de qualquer equipe sub-20.

Decepção do Uruguai: Velásquez
Não foi o pior em campo, mas é a decepção por ter sido o melhor jogador do mundial sub-17 de dois anos atrás. Além de falhar no segundo gol do Brasil.

Decepção do Brasil: Adryan
Na minha opinião chegou como destaque da seleção brasileira. Mas não está fazendo por onde. O Adryan tem muito mais bola do que vem apresentando, mas ele precisa ter cuidado para não ser mais um Lulinha.




                                               Melhores Momentos de Brasil 2 x 3 Uruguai




Resultados da 2ª Rodada:

Argentina 1 x 2 Paraguai
Chile 2 x 0 Bolívia
Equador 0 x 1 Venezuela
Brasil 2 x 3 Uruguai


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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Decepções e Surpresas

Por: Paulo Pimenta Machado


Começou! Deram a largada nesta competição magnífica do Futebol. Com um futebol irresponsável e instintivo, vimos seleções do continente Sul-Americano batalhar pelos seus objetivos. Mas antes, um pouquinho de Copa SP para entrar no ritmo da competição. Depois de ver um São Paulo dominar um São Carlos sem dó e piedade, estava esperando um domínio devastador da nossa Seleção Canarinho sobre os nossos amigos Equatorianos.

A história no qual vou lhes contar foi passada em San Juan, na Argentina. O local escolhido foi o esvaziado Estádio Bicentenário. Os elencos – com poucas surpresas – foram montados com coerência, mantendo a base de competições anteriores. Achava que o Jadson – jogador experiente e titular do Botafogo na Série A – tinha mais qualidade do que o Misael – menino da base do Grêmio que nunca jogou no time profissional. Também achava que Fred era melhor opção do que o Mattheus, que o alvirrubro Douglas Santos é muito mais jogador que o rubro-negro baiano Mansur, e que o jovem Bruno Mendes do Botafogo tinha mais estrela do que o “experiente” Ademílson. Era um jogo difícil, eu sei, mas ver a seleção brasileira em campo é sempre uma fantasia, jamais pensamos em decepções.

1º Tempo

Rola a bola, e vimos um começo de partida bem morno – exceto pela bonita jogada ensaiada do Equador e um chute de esquerda de Mattheus. Aos 17 minutos a minha primeira surpresa na partida, Cevallos – filho do goleiro da LDU – acerta um chute perigosíssimo. Depois de alguns amarelos para ambas as seleções, vi um Ademílson aos 27 minutos fazer uma boa jogada e acertar uma bola no travessão. Mas isso foi só esperança, após 2 minutos, a zaga do Brasil falhou e Paralles, sozinho, marcou de cabeça o primeiro gol do jogo, 1 a 0 para o Equador. Aos 32 minutos a minha primeira decepção, Marcos Junio sumido em campo, perde um gol incrível após o remate de Adryan. Logo em seguida, vi um Cevallos inspirado dar um espetacular chute do meio de campo e a bola encobrir o goleiro Gustavo com maestria, pena - para o bom futebol - que a bola acertou a trave. Aos 39 minutos a redenção misturada com a sorte, Fernando Leon corta errado a bola, Mattheus chuta, o goleiro defende, mas na volta Fernando Leon faz contra, o Brasil empata, 1 a 1.

2º Tempo

Sumido em campo, antes de ser substituído, Felipe Anderson arrisca um chute com perigo. Felipe Anderson e Marcos Junio sumidos em campo dão lugar a Fred e Leandro respectivamente. O Jogo fica morno, com o Brasil valorizando a posse de bola sem tantas investidas. A grande chance que o Brasil teve na partida foi aos 26 minutos, quando Fred faz uma linda jogada e cruza para Adryan desperdiçar a oportunidade de gol. Aos 29, Dória tenta de longe, mas sem sucesso. Logo em seguida, Cevallos faz sua última jogada, com um bom chute. Bruno Mendes entra no lugar de Adryan para dar mobilidade, até por que, provou no Botafogo que tem estrela, ele é a estrela solitária dessa nova seleção. Porém, nada pode fazer, jogo chato e com muitas decepções e surpresas.


Considerações Finais:


Melhor em campo para o Equador: Cevallos
 Excelente jogador, meio-campista com uma qualidade técnica absurda, caso o Equador passe de fase, tem chances reais de ser o melhor jogador da competição. Mandou no jogo no 1º tempo, mas a parte física pesou no 2º, olho nele!

Mehor em campo para o Brasil: Misael
Queimei minha língua. Eu era um dos que condenavam sua titularidade, a minha preferência era sem sombra de dúvidas para o Jadson. Mas, o Misael me provou que é um monstro. No esquema tático 4-1-4-1, ele cobria as duas laterais com maestria. Ficava na sobra dos zagueiros e ainda saía pro jogo, tudo isso muito bem realizado. Uma surpresa boa.

Decepção do Equador: Fernando Leon
Não tem o que comentar, o jovem equatoriano, falhou duplamente no gol do Brasil, errou na saída e ainda por cima fez o gol contra.

Decepção do Brasil: Marcos Junio
Fez excelentes atuações no Fluminense, porém não mostrou pra que veio. Sumido no jogo todo, poderia ter feito uma atuação mais digna. Mas, foi injustiçado por todas as jogadas saírem pela esquerda.


                                              Melhores Momentos de: Brasil 1 x 1 Equador
                                        


Resultados da 1ª Rodada:

Paraguai 0 x 1 Colômbia
Argentina 0 x 1 Chile
Brasil 1 x 1 Equador
Peru 3 x 3 Uruguai


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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

ESPECIAL: Brasil no Sul-Americano Sub-20 2013


Por: Paulo Pimenta Machado

O Blog Forasteiro Nordestino estréia com o seu primeiro grande "projeto especial". Frequentemente, trabalho com uma ideologia de crítica, relacionado ao que eu estudo e tento repassar para todos os meus leitores. Com colunas postadas – em grande maioria – toda segunda-feira, o blog tenta seguir uma filosofia de postar uma coluna por semana, para que não haja um certo cansaço por grande maioria dos leitores, e também um cansaço deste pseudojornalista – por enquanto “haha”.

Na quarta-feira (09), será realizada a abertura de uma das competições mais fascinantes do Futebol. O Campeonato Sul-Americano Sub-20 é um marco para o continente Sul-Americano. Desta agremiada competição, foram revelados grandes estrelas do futebol passado e moderno. Dentre eles estão Lionel Messi (Argentina/Barcelona), Edinson Cavani (Uruguai/Napoli) e Neymar (Santos/Brasil). A Seleção Brasileira é a maior campeã da competição com 11 títulos e a atual detentora dele.

Deixando de lado a minha filosofia por um pouco, esse especial será escrito especialmente para as pessoas que não poderão acompanhar a competição. A cada partida, o blog fará uma crônica da partida da nossa Seleção Canarinho, postando um dia após a realização dos jogos. Abaixo, a tabela da competição que revela os maiores talentos do mundo:

GRUPO A
Argentina
Bolívia
Chile
Colômbia
Paraguai

Comentário do Blog: A Argentina é a grande favorita para avançar em primeiro lugar do grupo. Os grandes destaques da seleção Alviceleste são os meio-campistas Iturbe (Porto) e Lanzini (River Plate). As outras duas seleções que são favoritas a classificação são a Colômbia e o Chile.

GRUPO B
Brasil
Equador
Peru
Uruguai
Venezuela

Comentário do Blog: Enquanto isso, no grupo B, Brasil e Uruguai são os grandes favoritos para passar de fase. Enquanto o Brasil tem como destaque o meio-campo Adryan do Flamengo a seleção Celeste tem o jovem Rodrigo Aguirre como referência. Provavelmente a seleção equatoriana será a terceira classificada.

Se você quer ver a convocação da Seleção Brasileira, clique aqui!

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